As
lâmpadas incandescentes não vão mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30
de junho. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem
não atender à legislação poderá ser multado.
A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.
A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.
A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser
proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com
potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e
100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a
60W. O processo de substituição terminará em 30 junho deste ano, com a
participação de unidades com potência inferior a 40W.
“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.
“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.
Blog: O Povo com a Notícia