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da gravação no Palácio do Jaburu do presidente Michel Temer, usada na denúncia
engavetada pela Câmara dos Deputados, o empresário Joesley Batista assistiu à
sesão na companhoa de executivos na sede do grupo J&F, em São Paulo. "O
dia 2 de agosto ficará marcado como o dia da vergonha", disse Joesley a um
interlocutor durante a tarde. Por meio de nota, o grupo disse que não iria se
manifestar.
A
denúncia de corrupção passiva contra Temer foi embasada por informações e
gravações trazidas pela colaboração premiada assinada pelos irmãos Batista e
executivos do grupo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), no início do
ano. (Por Danilo Verpa - Folhapress)
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