Acho que o lixo colocado na frente da prefeitura foi um grito de protesto de algum cidadão. Mas peço a todos que mantenham - embora difícil - a serenidade, e busquemos nossos direitos de maneira ordeira.
Tenho percorrido as ruas, ouvido a população, e nunca vi um abandono tão grande. A crise econômica de fato impõe medidas, mas que não pode comprometer os serviços públicos básicos. Pagar em dia, oferecer saúde e educação, e manter as ruas limpas e iluminadas, são o mínimo que um gestor precisa fazer.
Nesse período de pandemia, inclusive, os efeitos da crise foram menores. Os municípios diminuíram seus gastos porque deixaram de comprar merenda, de pagar transporte escolar, e houve economia inclusive nos gastos ordinários da saúde. Além disso os municípios receberam recursos para enfrentar esse momento.
Mas o que se vê é sujeira por todo canto, desleixo, falta de zelo, de amor. Um povo que não vê, não ouve, não sabe por onde anda o prefeito.
Desânimo absoluto. O fato de ele não disputar a reeleição tornou a gestão ainda mais sonolenta, descompromissada. Seus aliados o escondem fazendo parecer que não participam do que está acontecendo. Mas estarão todos lá em cima do palanque, abraçados, e terão de dar explicações ao povo de Floresta. Todos eles.
Chegará a hora de prestar contas do mal que fizeram. E nós estaremos do outro lado, dizendo as verdades de sempre, de maneira firme como fizemos ao longo desses 4 anos, com a coerência e coragem que marcaram o mandato dos vereadores de nosso grupo, que não transigiram a vantagens e benefícios.
Desejo muito que o povo florestano conheça mais o nosso pré-candidato Gustavo Novaes, que saiba quem ele é, como eu sei, e tenha a certeza - que eu tenho, de que ele fará muito bem a nosso município.
É pelo bem, para estar ao lado das pessoas, para governar para o povo, para termos uma gestão eficiente, justa, honesta.
Por Rodrigo Novaes
Deputado
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