O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), comentou nesta segunda-feira (14) a morte de Wellington da Silva Braga, mais conhecido como Ecko, miliciano mais procurado do estado.
O paramilitar foi baleado em uma operação da Polícia Civil na zona oeste da capital fluminense, no último fim de semana. Castro classificou o episódio como "um marco importante".
O governador admitiu, no entanto, que a ação não é suficiente para coibir as atividades do "Bonde do Ecko", milícia que era controlada pelo paramilitar.
“Com certeza não é suficiente. A força-tarefa que vem desde outubro trabalhando nisso já prendeu quase 700 milicianos. Já bloqueamos entre dinheiro e bens mais de R$ 1,5 bilhão desta milícia, de pessoas físicas e jurídicas, e a investigação continua", disse.
"Tem muito trabalho a ser feito ainda. Quem dera fosse só tirar uma cabeça para desmontar tudo. Na prática, a gente sabe que não é bem assim que funciona. Foi um marco importante, mas não foi, com certeza, o fim dessa luta que nós temos", acrescentou Castro.
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