Com medo de represálias, o entregador Marcelo Barbosa Amaral, 25, que foi jogado de uma ponte pelo militar Luan Felipe Alves de Pereira, em São Paulo, segue mantendo o máximo de descrição possível. Tanto que ao ir prestar depoimento na Polícia Civil, nesta sexta-feira (06), ele cobriu o rosto e não falou com a imprensa.
Acompanhando de uma mulher ainda não identificada, o entregador, que já havia se mudado, exatamente por causa desse receio de ser emboscado por colegas do militar, deu sua versão dos fatos no 96º Distrito Policial, localizado no bairro do Brooklin, na Zona Sul da capital paulista.
Em um depoimento que durou cerca de três horas, ele relatou a madrugada da última segunda-feira (02), quando ele foi arremessado pelo soldado da polícia militar no bairro de Cidade Ademar, também na Zona Sul.
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