Ontem o prefeito de Floresta Ricardo Ferraz mudou de opinião e afirmou em nota que não iria nomear os concursados por "conta de questão financeira".
Por compromisso, devo registrar o seguinte:
1. Reafirmo que quem deverá determinar o que será feito é o TCE, e eventualmente a Justiça. Assim será feito.
2. Não há como se falar em receita do mês de janeiro antes do dia 30, quando o município recebe a terceira - e maior - parcela do FPM.
3. Busca-se de maneira desvirtuada falar sobre o limite de responsabilidade fiscal, mas, à evidência, foram contratadas várias pessoas livremente. Como se realiza contrato temporário se já se ultrapassou o limite da lei?
4. Dar posse aos concursados é questão de justiça. A politicagem e a tentativa de nomear-se deliberadamente não tem mais espaço e está sendo observado de perto pelo Ministério Público.
5. Em menos de trinta dias de gestão, o prefeito Ricardo demonstra falta de firmeza. Uma hora diz uma coisa, e outra diz outra. O povo florestano repugna essa postura.
6. Solidarizo-me com os concursados, seja eleitor de quem for, da situação, da oposição, o que quer que seja. Faço-no por ter consciência de que isso trará amadurecimento à máquina, e melhor qualidade para o serviço público.
Pedro Henrique Lira
Blog: O Povo com a Notícia