Os governos do PT abriram os
cofres para financiar projetos do ex-bilionário Eike Batista, preso nesta
segunda-feira (30) no Rio. Até 2013, ainda no primeiro governo Dilma, o BNDES
beneficiou ao menos onze empresas do “Grupo EBX”, de Eike, num total de R$10,4
bilhões em financiamentos diretos. Outros negócios possibilitados pelos
governos Lula e Dilma podem ter rendido ao menos R$20 bilhões ao empresário. A
informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Eike
ainda contava com as lorotas da cúpula do BNDES para explicar o dinheiro fácil,
definindo os ativos da EBX como “sólidos e valiosos”.
O
BNDES também utilizou recursos do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, para
bancar as aventuras de Eike Batista.
Lula
se utilizou do jatinho de Eike em viagens, e Dilma visitou a EBX, quando em
discurso disse que o empresário é “orgulho do Brasil”.
A
ordem para financiar as aventuras de Eike com dinheiro público saía do
Planalto, nos governos do PT, apesar dos sinais da derrocada.
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