O primeiro dia de 2020 trouxe boas notícias para os concurseiros de
plantão. Isso porque o ministro da Economia substituto, Marcelo Pacheco
Guaranys (foto), autorizou a realização de um novo concurso público nacional!
De acordo com a portaria número 675, publicada no Diário Oficial da União desta
quarta-feira (1º), o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) está
autorizado a abrir novo concurso público.
Serão oferecidas 309 vagas, sendo 294 para agente federal de execução
penal, cargo que exige nível médio; e 15 para especialista federal em
assistência à execução penal, posto de nível superior.
O prazo máximo para publicação do edital de abertura é de até seis
meses, ou seja, até junho.
A autorização foi comemorada pelo ministro da Justiça e Segurança
Pública, Sergio Moro, com um post em seu Twitter oficial. Confira:
Último concurso
O último concurso público do Depen
ofereceu 258 oportunidades e foi realizado em 2015. De acordo com a banca
organizadora, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de
Promoção de Eventos (Cebraspe), inscreveram-se 52.595 candidatos, o que registrou
uma concorrência geral média de 253 pessoas por chance. O posto com maior
procura foi o cargo 9, área 3, para agente penitenciário federal, com 31.629
inscrições.
Além de provas objetivas, os
candidatos também fizeram exame de aptidão física, avaliação médica e
psicológica, investigação social e curso de formação profissional.
Quem tem nível médio de formação e
carteira nacional de habilitação de categoria B competiu ao cargo de agente
penitenciário federal. O salário foi de R$ 5.403,958. Para nível superior, o
cargo aberto foi o de especialista em assistência penitenciaria nas áreas de
enfermagem, farmácia, pedagogia, psicologia, serviço social e terapia
ocupacional. A remuneração inicial foi de R$ 5.254,88.
Houve o cargo de técnico de apoio
à assistência penitenciária, para nível médio e curso técnico em enfermagem. A
remuneração, nesse caso, foi de R$ 3.679,20. Cinco por cento das chances foram
reservadas a pessoas com deficiência e 20% para negros.
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