Adélio Bispo de Oliveira, responsável por esfaquear o até então candidato a presidente Jair Bolsonaro (sem partido), durante um ato eleitoral em 2018, não já cultiva mais o desejo de matar o chefe do poder Executivo e o ex-presidente Michel Temer (PMDB). As alucionações que possui, devido aos problemas psicológicos, já não são mais intensas.
De acordo com o relato de um funcionário da Penitenciária Federal de Campo Grande, onde Adélio está preso, os medicamentos que passou a tomar, desde que chegou à prisão, o ajudaram a desistir do plano. A informação é da coluna do Amaury Ribeiro, do UOL.
"Está calmo, diminuiu com as alucinações e apresenta uma mudança positiva de comportamento. No começo ele só falava em maçonaria. Até o presídio tinha, na visão dele, símbolos da maçonaria", disse o funcionário.
Ainda de acordo com informações do funcionário, Adélio passa o dia lendo livros de direito e pretende dar início ao curso. Aos psiquiatras que o examinaram, ele afirmou que sonha em ser promotor ou procurador de Justiça.
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