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domingo, 2 de outubro de 2022

Risco de violência política perdura até data da posse de novo presidente

Polarização, violência política, medo. Essa é a aposta do relatório da Control Risks até a data daposse do novo presidente da República.

A eleição presidencial marcada pela polarização, alta rejeição aos dois candidatos que lideram a corrida eleitoral – Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) – e o acesso facilitado às armas.

A combinação, segundo analistas, leva a episódios de violência política, que vêm crescendo e se tornaram uma preocupação até que o novo presidente seja empossado.

Desde o início da campanha eleitoral, a radicalização esteve presente. Agora, a um dia da votação, alguns momentos simbólicos são considerados os pontos mais suscetíveis de violência e um paralelo ao que ocorreu nos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021 – quando Joe Biden foi certificado como presidente eleito e uma multidão de partidários de Donald Trump invadiu o Capitólio – , é inevitável.

“Enquanto houver a sensação de que algo pode ser feito para reverter o resultado, existem riscos isolados de violência, que podem sair de uma discussão cotidiana e acabar em um homicídio, por exemplo”, explica o analista de riscos da Control Risks Mário Braga.

Ele acrescenta que alguns marcos preocupam mais. “São os períodos de transição, seja do primeiro para o segundo turno e algumas datas: o dia da certificação do ganhador pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o dia da posse em 1º de janeiro”.

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