Após perceber que estava sendo filmada, Laíris, com a ajuda do marido, pegou o celular do frentista e assistiu o vídeo que foi gravado. A polícia foi chamada e as pessoas envolvidas foram prestar depoimento na 14° Delegacia de Polícia, no Leblon. Lá, foi registrado um termo circunstanciado, que é quando há um menor potencial ofensivo, pelo crime de registro não autorizado de intimidade sexual. O frentista foi demitido.
De acordo com a Laíris, mesmo após emitir um boletim de ocorrência, o posto de gasolina não deu a devida atenção ao caso. A dentista só soube da demissão do funcionário por meio de um jornalista.
Por meio de uma nota, a Vibra, empresa responsável pelo posto, respondeu que se solidariza com a vítima e vai acompanhar a condução do caso junto ao revendedor.
A vítima relatou que se espantou com a repercussão do caso e acredita que a grande circulação do ocorrido na mídia se deu pela identificação de outras mulheres com a situação.
Nas redes sociais, uma amiga que acompanhava a dentista na ida ao posto se manifestou e desabafou na legenda: “Até quando mulheres vão ter que temer 24hrs do dia por seres medíocres como esse?”.
Confira:
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