Hoje, quinta-feira, 19 de setembro de 2019, já são 40 dias que Nayara
Emanuela, de 22 anos, está desaparecida de Petrolândia, no sertão pernambucano.
Foi no dia 10/08 (sábado), que começou toda uma aflição, e uma mudança na
rotina de uma família, de amigos, de uma cidade, e porquê não dizer, de uma
região.
Independe do que tenha acontecido, se foi mais
uma vítima de feminicídio; ou, se está em carcere privado, ou se, decidiu ir
embora, e não dar notícias a ninguém. Nayara já faz parte de uma estatística de
mulheres vítimas de violência doméstica. Pois a mesma, vivera com um
companheiro, que a agrediu não somente uma vez. Pois ouvia-se relatos de
agressão física por diversas vezes, por parte do mesmo. Que diante de relatos
de violência, é um desumano e desqualificado ser, que não se pode chamar de
companheiro, e sim de mais um covarde agressor.
A jovem Nayara desta turbulenta relação, tem dois filhos, um menino de 4 anos e uma menina de 2 anos. Ela tem uma terceira criança, uma menina de 6 anos, de um relacionamento anterior. E já passaram-se "40 (quarenta dias)", que mesmo com toda informação disponibilizada pela família as autoridades competentes; mesmo com todo empenho da DP de Petrolândia, do envolvimento de departamentos de polícias de outras cidades; do conselho municipal dos direitos da mulher e da coordenadoria municipal da mulher de Petrolândia; da Secretaria Estadual de Direitos da Mulher; de outros órgão; grupos de mulheres e de pessoas que muito tem contribuído. Com: Informações; com protesto popular; moção; com compartilhamentos em redes sociais, rádios, blogs, sites e outros meios de comunicação. Nada indica o norte que esta jovem pegou, ou até mesmo, o porque disso tudo.
Tudo citado a cima, é de grande relevância e importante, para este processo, que mesmo, diante do quadro que se apresenta, não pode parar. A polícia civil de Petrolândia, que está com o caso, está agindo. Uma pessoa teve a prisão temporário decreta, e foi preso na quinta-feira (12.09). Mas a polícia está se resguardando de repassar mais informações, para que nada venha atrapalhar as insvesticões, que segue em segredo de justiça. Está buscando, dentro das possibilidades que tem, solucionar, ou dá respostas. A mesma precisa de maiores condições, em diversos sentidos. E a família, todos os envolvidos e a sociedade, precisam de respostas.
É preciso que mais órgãos responsáveis por fazer valer a lei e os direitos, envolvam-se e ajam. Para que de repente, Nayara Emanuela, não se torne, somente mais uma mulher, classificada como um número a mais, nos alarmantes números de mulheres que desaparecem, ou são assassinadas neste país. "No qual a impunidade reina, e a justiça se silencia".
Por Alexandre Sertão
Blog Sertão News Petrolândia
19 de setembro de 2019
A jovem Nayara desta turbulenta relação, tem dois filhos, um menino de 4 anos e uma menina de 2 anos. Ela tem uma terceira criança, uma menina de 6 anos, de um relacionamento anterior. E já passaram-se "40 (quarenta dias)", que mesmo com toda informação disponibilizada pela família as autoridades competentes; mesmo com todo empenho da DP de Petrolândia, do envolvimento de departamentos de polícias de outras cidades; do conselho municipal dos direitos da mulher e da coordenadoria municipal da mulher de Petrolândia; da Secretaria Estadual de Direitos da Mulher; de outros órgão; grupos de mulheres e de pessoas que muito tem contribuído. Com: Informações; com protesto popular; moção; com compartilhamentos em redes sociais, rádios, blogs, sites e outros meios de comunicação. Nada indica o norte que esta jovem pegou, ou até mesmo, o porque disso tudo.
Tudo citado a cima, é de grande relevância e importante, para este processo, que mesmo, diante do quadro que se apresenta, não pode parar. A polícia civil de Petrolândia, que está com o caso, está agindo. Uma pessoa teve a prisão temporário decreta, e foi preso na quinta-feira (12.09). Mas a polícia está se resguardando de repassar mais informações, para que nada venha atrapalhar as insvesticões, que segue em segredo de justiça. Está buscando, dentro das possibilidades que tem, solucionar, ou dá respostas. A mesma precisa de maiores condições, em diversos sentidos. E a família, todos os envolvidos e a sociedade, precisam de respostas.
É preciso que mais órgãos responsáveis por fazer valer a lei e os direitos, envolvam-se e ajam. Para que de repente, Nayara Emanuela, não se torne, somente mais uma mulher, classificada como um número a mais, nos alarmantes números de mulheres que desaparecem, ou são assassinadas neste país. "No qual a impunidade reina, e a justiça se silencia".
Por Alexandre Sertão
Blog Sertão News Petrolândia
19 de setembro de 2019
Blog: O Povo com a Notícia