O governador Rui Costa (PT) subiu
o tom nesta quarta-feira (9) pela manhã. O petista atacou o deputado estadual
Prisco (PSDB), líder do movimento que deflagrou greve da Polícia Militar na
terça-feira (8), mas negada pelo Comando Geral da PM e pela secretaria da
Segurança Pública.
Rui acusou o deputado opositor de usar da segurança da população como palanque eleitoral e pediu providências ao Ministério Público e Ministério Público Federal para investigarem os atos praticados com derivação do movimento.
Rui acusou o deputado opositor de usar da segurança da população como palanque eleitoral e pediu providências ao Ministério Público e Ministério Público Federal para investigarem os atos praticados com derivação do movimento.
“A Bahia não ficará de joelhos a políticos que no passado recente foram
pegos de áudios que ameaçaram tocar fogo em ônibus escolar (...). Não vamos
ficar de joelhos para bandidos que tem títulos de políticos”, disse durante
visita ao Hospital Ana Nery, no bairro da Caixa D’Água, em Salvador.
Ainda em coletiva com a imprensa, o chefe do Palácio de Ondina reafirmou o
efetivo policial na rua. “Nenhuma viatura deixou de ir à rua, deixou de
circular. Nenhum policial deixou de comparecer serviço de ontem pra hoje. A
greve só tá no zap e nos grupos de zap que ele [Prisco] organiza”.
“Atitudes isoladas que serão respondidas pelo Estado de Direito. Espero a
mão firme do MP e MPF buscando responsabilizar atitudes isoladas e criminosas
de pessoas que querem constranger, coagir e amedrontar e ameaçar a sociedade”,
completou. (Via: BNews)
Blog: O Povo com a Notícia