Seguindo um decreto estadual, a
obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção para quem trabalha em
estabelecimentos comerciais com funcionamento permitido começou a valer nesta
segunda-feira (27). No seu primeiro dia em vigor, a determinação foi respeitada
em muitas lojas ainda abertas no Recife, como supermercados, farmácias, padarias,
mercearias e quitandas.
Nos bairros de São
José e de Santo Antônio, na região central, os comerciantes utilizavam máscaras
e ofereciam álcool em gel aos clientes em atendimento. O mesmo foi observado
pela reportagem da Folha de Pernambuco nos bairros da Encruzilhada e de Casa
Amarela, na Zona Norte.
A determinação registra que os equipamentos a serem utilizados podem ser industrializados ou artesanais. A máscara tradicional, feita de pano, era o modelo mais comum usado pelos trabalhadores dos estabelecimentos. Alguns funcionários também estavam equipados com luvas e toucas para os cabelos.
A determinação registra que os equipamentos a serem utilizados podem ser industrializados ou artesanais. A máscara tradicional, feita de pano, era o modelo mais comum usado pelos trabalhadores dos estabelecimentos. Alguns funcionários também estavam equipados com luvas e toucas para os cabelos.
O decreto foi assinado pelo
governador Paulo Câmara na última quinta-feira (23) e estabelece a utilização
também para funcionários de repartições públicas. Mesmo havendo recomendação
favorável, o uso do equipamento não é obrigatório para a população em geral.
Por isso, era possível ver clientes sem máscaras dentro das lojas abertas.
Nas ruas da capital pernambucana, muitos ainda não adotaram o novo costume. Nas filas registradas em frente às agências da Caixa Econômica Federal, a recomendação do uso de máscaras também não foi seguido por todos os clientes, assim como a distância mínima de um metro entre uma pessoa e outra.
A procura pelas lojas de aviamento e tecidos, que reabriram as portas na sexta-feira (24), foi grande. O funcionamento foi liberado por meio de outro decreto, que prevê o fornecimento de insumos necessários para a fabricação das máscaras artesanais e outros Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários para o combate do novo coronavírus. Com o atendimento no interior do estabelecimento restrito a poucos, uma fila chegou a ser formada no lado de fora de uma das lojas mais tradicionais do desse segmento, no Centro do Recife. (Via: Folha PE)
Nas ruas da capital pernambucana, muitos ainda não adotaram o novo costume. Nas filas registradas em frente às agências da Caixa Econômica Federal, a recomendação do uso de máscaras também não foi seguido por todos os clientes, assim como a distância mínima de um metro entre uma pessoa e outra.
A procura pelas lojas de aviamento e tecidos, que reabriram as portas na sexta-feira (24), foi grande. O funcionamento foi liberado por meio de outro decreto, que prevê o fornecimento de insumos necessários para a fabricação das máscaras artesanais e outros Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários para o combate do novo coronavírus. Com o atendimento no interior do estabelecimento restrito a poucos, uma fila chegou a ser formada no lado de fora de uma das lojas mais tradicionais do desse segmento, no Centro do Recife. (Via: Folha PE)
Blog: O Povo com a Notícia