O Ministério da Justiça da Itália enviou ao Brasil o pedido de extradição do atacante Robinho, condenado a nove anos de prisão por violência sexual em grupo. A solicitação já havia sido feira pelo Ministério Público de Milão, mas agora foi enviado oficialmente às autoridades brasileiras, de acordo com o GE Globo.
De acordo com a divulgação feita por uma agência italiana e veículos locais, o Brasil não permite a extradição de seus cidadãos, sendo possível apenas que o jogador seja preso caso decida deixar o país. Robinho foi condenado por nove anos de prisão por violência sexual e terá que pagar uma indenização de 60 mil euros (cerca de R$ 372 mil na cotação atual).
Relembre o caso
O crime cometido por Robinho aconteceu na Sio Café, uma conhecida boate de Milão, na madrugada do dia 22 de janeiro de 2013. À época, Robinho era um dos principais jogadores do Milan. Além dele e de Falco, outros quatro brasileiros, segundo a denúncia da Procuradoria da cidade, participaram da violência sexual contra uma mulher de origem albanesa.
Amigos do jogador que o acompanhavam no exterior, os outros quatro brasileiros deixaram a Itália durante a investigação e não foram acusados, sendo apenas citados nos autos.
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