Nesta segunda-feira di (29), o delegado-chefe das investigações do Caso Beatriz, Marceone Ferreira, acompanhado do perito Criminal, Gilmário Lima, concedeu entrevista coletiva na sede da 26° Delegacia Seccional de Petrolina, e explicou que a falta de monitoramento na área da cena do crime, no depósito onde Beatriz foi encontrada morta dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, tem dificultado o trabalho da polícia.
Ele também admitiu que a falta de visibilidade das câmeras no circuito interno da escola e no entorno do prédio tem prejudicado a identificação dos suspeitos de terem participado da morte da menina. A câmera mais próxima do depósito estava a 54 metros do local.
No início da noite, a Assessoria da Polícia Civil em Petrolina disponibilizou para todos os veículos de comunicação os slides apresentados pela instituição durante a coletiva informando o andamento das investigações.
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