O Ministério Público do Estado de São Paulo fez uma denúncia contra Najila Trindade, a mulher que disse ter sido
estuprada por Neymar.
A Promotoria a acusa de denunciação caluniosa, afirmando que ela sabia que não
havia sido estuprada, e extorsão. Caso a Justiça receba a denúncia, Najila
passará a ser ré.
O advogado de Najila, Cosme Araújo, afirmou que só poderia comentar depois que
tiver acesso à cópia da denúncia. "Para nós será bom para estarmos perto
de um juiz. Tem muitas coisas para esclarecer que vocês vão saber na hora
certa", disse.
O caso de estupro envolvendo o atacante Neymar foi arquivado em 8 de
agosto, pela juíza Ana Paula Gomes Galvão Vieira de Moraes, da Vara da Região
Sul 2 de Violência Doméstica Familiar. Ela acatou um pedido do Ministério
Público de São Paulo. Caso haja novas provas, o inquérito poderá ser reaberto a
qualquer momento.
Durante
entrevista coletiva na época, a promotora Flávia Merlini afirmou que os laudos
do Instituto Médico Legal (IML) não constataram nenhum sinal de violência em
Najila. A suposta vítima apresentava uma lesão no dedo, ocorrida no dia
seguinte ao suposto estupro, quando a modelo brigou com Neymar no quarto do
hotel.
A defesa de Najila entrou duas semanas depois com o pedido para desarquivar o inquérito e retomar as investigações. O Ministério Público se manifestou contra, avaliação que prevaleceu na decisão da juíza Ana Paula Gomes Galvão Vieira de Moraes.
O caso envolvendo os dois veio a tona no dia 31 de maio, quando foi revelado que Neymar era acusado de agredir e estuprar a modelo Najila em um hotel em Paris, na noite do dia 15 de maio.
À época da divulgação, Neymar estava concentrado para a Copa América com o restante dos jogadoras da seleção brasileira na Granja Comary, que recebeu agentes da Polícia Civil que buscavam mais informações sobre o jogador.
Convocado pela Justiça, ele prestou depoimento em 13 de junho em São Paulo e, dias antes, no Rio de Janeiro, onde é investigado por ter divulgado fotos íntimas de Najila em um vídeo postado nas redes sociais.
Em junho, o jornal Folha de S.Paulo revelou que Najila deu versões diferentes sobre o caso em dois depoimentos prestados na Polícia Civil. Na primeira vez em que foi ouvida sobre a acusação de abuso sexual, não citou que o jogador teria se negado a usar camisinha no encontro dos dois no hotel em Paris.
Uma semana depois, no dia 7 de junho, ela prestou um novo depoimento e afirmou na delegacia que, após trocarem carícias, Neymar deu tapas nela. Depois, disse que o questionou sobre ele ter camisinha.
A modelo também não entregou à Justiça o aparelho eletrônico no qual ela teria gravado um vídeo que provaria o crime. Ela alega que o utensílio foi furtado.
A Polícia precisou de mais tempo que o inicialmente concedido para encerrar o caso, mas em julho, decidiu não indiciar o jogador na acusação de estupro.
No Rio de Janeiro, Neymar ainda responde pela suposta divulgação de fotos íntimas de Najila. (Via: Folhapress)
A defesa de Najila entrou duas semanas depois com o pedido para desarquivar o inquérito e retomar as investigações. O Ministério Público se manifestou contra, avaliação que prevaleceu na decisão da juíza Ana Paula Gomes Galvão Vieira de Moraes.
O caso envolvendo os dois veio a tona no dia 31 de maio, quando foi revelado que Neymar era acusado de agredir e estuprar a modelo Najila em um hotel em Paris, na noite do dia 15 de maio.
À época da divulgação, Neymar estava concentrado para a Copa América com o restante dos jogadoras da seleção brasileira na Granja Comary, que recebeu agentes da Polícia Civil que buscavam mais informações sobre o jogador.
Convocado pela Justiça, ele prestou depoimento em 13 de junho em São Paulo e, dias antes, no Rio de Janeiro, onde é investigado por ter divulgado fotos íntimas de Najila em um vídeo postado nas redes sociais.
Em junho, o jornal Folha de S.Paulo revelou que Najila deu versões diferentes sobre o caso em dois depoimentos prestados na Polícia Civil. Na primeira vez em que foi ouvida sobre a acusação de abuso sexual, não citou que o jogador teria se negado a usar camisinha no encontro dos dois no hotel em Paris.
Uma semana depois, no dia 7 de junho, ela prestou um novo depoimento e afirmou na delegacia que, após trocarem carícias, Neymar deu tapas nela. Depois, disse que o questionou sobre ele ter camisinha.
A modelo também não entregou à Justiça o aparelho eletrônico no qual ela teria gravado um vídeo que provaria o crime. Ela alega que o utensílio foi furtado.
A Polícia precisou de mais tempo que o inicialmente concedido para encerrar o caso, mas em julho, decidiu não indiciar o jogador na acusação de estupro.
No Rio de Janeiro, Neymar ainda responde pela suposta divulgação de fotos íntimas de Najila. (Via: Folhapress)
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