Os materiais explosivos colocados
na cintura de um funcionário do Banco do Brasil, na cidade de Muritiba, no
Recôncavo baiano, não poderiam ser acionados, como ameaçado pelos bandidos. Foi só o migué, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), o Esquadrão Antibomba do Batalhão
de Operações Policiais Especiais (Bope) retirou os artefatos, no início da
tarde desta terça-feira (7), e constatou que não poderiam ser detonados à
distância.
Os suspeitos tentaram executar um roubo à agência bancária. A vítima
sofreu uma tentativa de extorsão mediante sequestro. A família do funcionário,
que havia sido feita refém, foi liberada e os criminosos fugiram. Guarnições da
27ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Cruz das Almas), com apoio
da Cipe Litoral Norte, participaram da ação.
O material colocado no funcionário da instituição financeira será
analisado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
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