A morte da jovem Beatriz Leite,
de apenas 22 anos, repercute e é bastante lamentada nas redes sociais.
Estudante do curso de Direito da FASP, Beatriz era de Quixaba, mas residia em Afogados da Ingazeira na casa de familiares em virtude do curso e da profissão de contadora.
Informações de familiares que circulam nas redes sociais
indicam que a jovem foi ao Hospital Regional Emília Câmara se queixando de dor
e desconforto no peito. O médico plantonista teria ignorado algo mais grave e a
mandou pra casa. Horas depois, ela foi encontrada morta por familiares em sua
residência no Bairro São Braz.
O corpo seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) de
Caruaru, onde passou por exames para identificar a causa da morte. Uma das
suspeitas é de que ela tenha sido vítima de um infarto.
Cuidados com infartos nessa faixa etária: até pouco tempo os
infartos eram associados a pessoas que apresentavam baixa qualidade de vida e
saúde, e também como algo mais comum em idosos ou pessoas de idade mais
avançada. Entretanto, são cada vez mais comuns os casos de infarto fulminante
em jovens e adultos com até 30 anos.
O número de jovens vítimas de infarto só cresce. Segundo o
Ministério da Saúde, de 2013 pra cá os episódios de infarto entre adultos com
até 30 anos subiram 13%.
O aspecto mais agravante é que, na população jovem, o infarto
miocárdico costuma ser fulminante, ou seja, mata nas primeiras horas, sem
muitas possibilidades de salvamento ou tratamento complementar.
Os sintomas de um ataque cardíaco nos jovens são diferentes
dos que acometem os mais velhos: Eles são mais exuberantes, como dor no peito
irradiando para os braços, sudorese fria, mal estar, náuseas e vômitos.
O mais importante nos casos de infarto é o tempo decorrido do
início dos sintomas até a desobstrução da artéria. Quanto maior esse intervalo,
maiores são as chances de sequelas. (Via: Blog do Nill Júnior)
Acompanhe o Blog O Povo com a Notícia também nas redes sociais, através do Instagram e Facebook.
Blog: O Povo com a Notícia