A previsão de reajuste e reestruturação de carreiras de policiais federais incluída no Orçamento de 2022 gerou insatisfação em outras categorias de servidores públicos, que também reivindicam aumento. O texto aprovado pelo Congresso Nacional destina R$ 1,7 bilhão para os profissionais da PF.
A decisão de oferecer aumento salarial à Polícia Federal atendeu
a um pedido do presidente Jair
Bolsonaro (PL), que está de olho em votos para a eleição do ano
que vem.
Até essa
quarta-feira (22/12), ao menos seis organizações manifestaram indignação com o
reajuste apenas para os policiais federais: chefes de unidades do Banco Central
(Sinal), delegados e auditores da Receita Federal (Sindifisco),
médicos peritos federais (ANMP) e membros do Sindicato dos Servidores do Poder
Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis), auditores
fiscais agropecuários (ANFFA Sindical) e Confederação dos Trabalhadores no
Serviço Público Federal (Condsef).
Também
divulgaram protestos a associação dos servidores do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Afipea-Ipea) e os com carreira de planejamento e orçamento
(Assecor). (Clique aqui e leia a matéria na íntegra do Metrópoles)
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