Após sofrer um golpe de mais de R$ 32 milhões da Braiscompany, empresa de criptomoedas, Popó recebeu outro ‘nocaute’ da mesma companhia, desta vez superior a R$ 1 milhão. O tetracampeão mundial de boxe e a entidade realizou contratos com o atleta para fechar o patrocínio em uma das lutas deles, com a promessa de pagamento de R$ 200 mil em criptomoedas.
Dessa maneira, o nome da Braiscompany figurou tanto no calção quanto no roupão nas lutas feitas pelo baiano no ano de 2022. Contudo, os pagamentos acordados não foram dispostos na conta bancária de Acelino Freitas. As informações foram publicadas pelo portal Uol.
Ainda assim, ele colocou dois aportes de meio milhão de reais do próprio bolso para investir em criptomoedas junto à empresa. Pelo menos três contratos de cessão temporária de criptoativos foram assinados, segundo relatados em processos abertos pelo lutador contra a empresa, nos tribunais de Justiça da Bahia e da Paraíba.
Nos mesmos processos, a vítima cita os mandados de prisão em nome dos donos da Braiscompany, Antonio Neto Ais e Fabricia Ais, que ostentavam vidas luxuosas, expostas nas redes sociais. Ambos estão foragidos.Pedido
Além do bloqueio de R$ 1,2 milhão da empresa, Popó pede, na Justiça, a alienação dos bens dos sócios para conservar os direitos do lutador de reaver seu dinheiro. Além disso, ele deseja que seus contratos com a Braiscompany sejam considerados nulos, como também quer danos morais de 15% do valor da causa, isto é, aproximadamente R$ 180 mil.
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