O ministro de Desenvolvimento
Regional, Gustavo Canuto, afirmou nesta sexta-feira (13) que o programa Minha Casa Minha Vida “não deixará
de existir, mas será repaginado”. Segundo o ministro, a nova proposta do
programa será entregue ao presidente Jair Bolsonaro até o final de novembro e
deverá ser anunciada em dezembro.
Canuto adiantou que
uma das ideias é reduzir o patamar atual da faixa 1, que passaria de R$ 1,8 mil
para R$ 1,2 mil ou R$ 1,4 mil. Outra coisa que o governo pretende fazer é “alocar
recursos onde mais se precisa e para quem mais precisa”, disse io ministro a
jornalistas, em São Paulo.
“As mudanças ainda estão em construção. Ontem [12] [em reunião] ficou definido que vai ter um grupo específico na Casa Civil, com [representantes dos] ministérios da Economia e do Desenvolvimento Regional e da Caixa Econômica Federal, para finalizar o que foi proposto”, disse Canuto, que participou nesta sexta-feira da 2ª edição do Fórum Brasileiro das Incorporadoras, promovido pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
“As mudanças ainda estão em construção. Ontem [12] [em reunião] ficou definido que vai ter um grupo específico na Casa Civil, com [representantes dos] ministérios da Economia e do Desenvolvimento Regional e da Caixa Econômica Federal, para finalizar o que foi proposto”, disse Canuto, que participou nesta sexta-feira da 2ª edição do Fórum Brasileiro das Incorporadoras, promovido pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
De acordo com o ministro, há
atualmente 222 mil unidades do programa Minha Casa Minha Vida em construção no
país, que vão demandar R$ 2,1 bilhões de aportes. Canuto disse que haverá
recursos para manter o que está em construção e, provavelmente, construir novas
unidades ou retomar as obras que estão paralisadas.
A crise e o programa: Para o secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, a crise econômica do setor de construção no país só não foi pior por causa do programa Minha Casa Minha Vida. '[É] um dos poucos programas públicos que trouxeram alguns bons resultados”, disse o secretário.
“Foi um programa que ajudou para que essa queda não fosse ainda maior, mas que não é solução de longo prazo para a economia brasileira”, afirmou. “Quando falamos no futuro da construção brasileira, ele passa necessariamente por mecanismos privados de financiamento e por ambiente egulatório mais simples”,acrescentou.
Crédito: O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que também participou do evento, informou que, em cerca de um mês, R$ 450 milhões em crédito imobiliário indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já foram contratados pela nova linha de financiamento que é oferecida pelo banco público. “Foi muito mais rápido do que eu imaginava”, disse Guimarães. (Via: Agência Brasil)
A crise e o programa: Para o secretário de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, a crise econômica do setor de construção no país só não foi pior por causa do programa Minha Casa Minha Vida. '[É] um dos poucos programas públicos que trouxeram alguns bons resultados”, disse o secretário.
“Foi um programa que ajudou para que essa queda não fosse ainda maior, mas que não é solução de longo prazo para a economia brasileira”, afirmou. “Quando falamos no futuro da construção brasileira, ele passa necessariamente por mecanismos privados de financiamento e por ambiente egulatório mais simples”,acrescentou.
Crédito: O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que também participou do evento, informou que, em cerca de um mês, R$ 450 milhões em crédito imobiliário indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já foram contratados pela nova linha de financiamento que é oferecida pelo banco público. “Foi muito mais rápido do que eu imaginava”, disse Guimarães. (Via: Agência Brasil)
Blog: O Povo com a Notícia