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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Projeto do Governo Lula promete irritar grupos antivacinas; Entenda

Coordenador do governo de transição e vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB) revelou um plano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que promete irritar grupos antivax, que são contrários ao uso de vacinas.

Na noite do último domingo (4), Alckmin afirmou que será iniciada uma campanha de vacinação em massa no país a partir do dia 1° de janeiro, quando acontece a posse de Lula. Mais do que isso, o novo governo avalia medidas para incentivar a população a se vacinar.

Segundo Alckmin, a vacinação é uma das prioridades do próximo governo. "Para se ter uma ideia, apenas 12% das crianças de seis meses a três anos de idade, que devem ser vacinadas contra a Covid, foram imunizadas. Faremos uma campanha nacional para dizer que não há nada mais triste do que perder um filho, uma criança, e que a vacina salva vidas", afirmou Alckmin.

A ideia é que a campanha tenha a participação de jogadores de futebol e artistas conhecidos do grande público para ajudar no convencimento da população em aderir à imunização.

Além disso, outras ações devem ser tomadas, como, por exemplo, exigir apresentação de carteira de vacinação completa para ter acesso a programas como o Bolsa Família e matrícula escolar.

"Você teve uma queda de vacinação, não só de Covid, no Brasil inteiro. (...) Há a necessidade, inclusive, de vincular (a vacinação) com outros programas. O Bolsa Família (Auxílio Brasil), deve exigir a carteira de vacinação. A matrícula escolar (tem que) exigir a carteira de vacinação — afirmou Alckmin. Ele ressaltou, no entanto, que o mais importante é atuar no convencimento da população."

O vice-presidente eleito afirmou que o novo governo precisa de um montante adicional de recursos não previsto no orçamento da ordem de R$ 22 bilhões.

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