O fisiculturista Eustácio Batista Dias, de 27 anos, executado em Botucatu, no interior de São Paulo era jurado de morte. Segundo a Polícia Civil, o homem tinha envolvimento com o tráfico de drogas e se envolveu com a criminalidade tanto na Bahia como também em São Paulo.
Eustácio era baiano e natural de Teixeira de Freitas, na zona sul do estado da Bahia. O homem foi assassinado dentro de uma academia na tarde de terça-feira (17).
Campeão brasileiro de fisiculturismo na Categoria Men’s Pshysique, em 2018, e do campeonato estadual no Espírito Santo, em 2019, o rapaz acumulava quase 11 mil seguidores.
Apesar de compartilhar vídeos sobre sua rotina como atleta, Eustácio estava tentando escapar de traficantes. De acordo com o Metrópoles, o delegado Lourenço Talamonte, da Seccional de Botucatu, confirmou que Eustácio "tinha problemas com tráfico de drogas" e era "jurado de morte" na Bahia.
Em junho de 2021, ele chegou a ser preso junto com seu irmão, Ramom Batista Dias, de 26 anos, em Botucatu. Com eles, foram apreendidos três porções de maconha, nove papelotes de cocaína, quatro smartphones e R$ 2.473 em espécie.
Eustácio também tinha passagens pelo sistema penitenciário em Teixeira de Freitas, segundo o delegado.
O rapaz foi executado a tiros por dois homens armados, que invadiram a academia em Botucatu em que ele estava treinando.
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