A ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, interveio durante fala do advogado Paulo Renato Garcia Cintra, que defende Alexandre Ramagem, para dizer que o conceito de "voto auditável" não deve ser confundido com voto impresso.
A magistrada defendeu o modelo integralmente eletrônico adotado atualmente, afirmando que o procedimento já é auditável.
"Repetiu [os dois conceitos] como se fossem sinônimos, e não é. O processo é amplamente auditável no Brasil, para que não fique para quem assiste [o julgamento] a ideia de que não é auditável", disse a ministra ao advogado de Ramagem.
Na sequência, Paulo Renato Garcia Cintra ponderou que usou expressões adotadas por Ramagem, mas que reconhecia a segurança das urnas.
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