Ao chegar na manhã desta
terça-feira (9) para a reunião de líderes para discutir a votação da reforma da
Previdência no plenário da Câmara dos Deputados, o presidente da
Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que vai trabalhar para que o texto-base da
proposta seja aprovado até quarta-feira (10).
“Vamos trabalhar
para isso. Não é uma votação simples: 308 votos é um número enorme de
parlamentares. Ainda tem algumas conversas sendo feitas, mas a nossa intenção é
que a gente possa fazer um bom debate durante o dia e, a partir do início da
noite, tentar começar a construir o processo de votação. Tem que esperar para
garantir quórum. Temos que chegar a 490 deputados [em plenário] para não ter
risco de perder a votação”, afirmou.
Maia disse estar otimista de
votar o texto-base e os destaques com sugestões de mudanças na proposta em
primeiro e segundo turno até o fim desta semana. Por se tratar de uma proposta
de emenda à Constituição (PEC 6/19), a matéria precisa do voto favorável de
pelo menos 308 deputados em dois turnos de votação para ir à análise do Senado.
Tramitação
Maia marcou sessões no plenário a partir de segunda-feira (8) à tarde para garantir que a matéria comece a ser apreciada no dia seguinte, já que é preciso um interstício de duas sessões do plenário após a votação na comissão especial para que o texto entre em discussão no plenário. A votação da PEC 6/19 foi concluída na madrugada do último dia 5 na comissão especial da Câmara.
Para acelerar o processo de tramitação da reforma, é possível que os deputados aprovem um requerimento para quebrar esse interstício. “Dependendo de quando começa o processo de discussão, talvez não seja necessário [a quebra]. Se for necessário, os partidos da maioria e o partido do governo têm votos para quebrar [o interstício] e vamos trabalhar para ter votos para a aprovação da emenda”, disse Rodrigo Maia no fim de semana.
Entre o primeiro e o segundo turno de votação também é necessário um interstício, de cinco sessões. Segundo Maia, caso haja “vitória contundente” no primeiro turno há “mais respaldo político para uma quebra [do interstício] do primeiro para o segundo [turno]". (Via: Agência Brasil)
Tramitação
Maia marcou sessões no plenário a partir de segunda-feira (8) à tarde para garantir que a matéria comece a ser apreciada no dia seguinte, já que é preciso um interstício de duas sessões do plenário após a votação na comissão especial para que o texto entre em discussão no plenário. A votação da PEC 6/19 foi concluída na madrugada do último dia 5 na comissão especial da Câmara.
Para acelerar o processo de tramitação da reforma, é possível que os deputados aprovem um requerimento para quebrar esse interstício. “Dependendo de quando começa o processo de discussão, talvez não seja necessário [a quebra]. Se for necessário, os partidos da maioria e o partido do governo têm votos para quebrar [o interstício] e vamos trabalhar para ter votos para a aprovação da emenda”, disse Rodrigo Maia no fim de semana.
Entre o primeiro e o segundo turno de votação também é necessário um interstício, de cinco sessões. Segundo Maia, caso haja “vitória contundente” no primeiro turno há “mais respaldo político para uma quebra [do interstício] do primeiro para o segundo [turno]". (Via: Agência Brasil)
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