Giovanni Quintella Bezerra teve seu registro junto ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) definitivamente cassado nesta terça-feira (28). Com a decisão, que segundo a entidade "é a penalidade mais alta, de acordo com a legislação vigente”, ele está proibido de exercer a medicina no país.
Giovanni foi preso em flagrante depois que uma gravação feita por colegas de trabalho mostra ele estuprando uma mulher sedada durante o parto, em julho de 2022, na cidade de São João do Meriti, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a equipe de enfermagem da unidade de saúde desconfiou do comportamento do médico e da quantidade de sedativo dada às pacientes.
Além desse caso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou, nesta sexta-feira (15), investiga a possibilidade dele ter cometido o mesmo crime com pelo menos 50 mulheres. Cerca de 15 foram à delegacia registrar boletim de ocorrência após o crime ganhar repercussão. Apenas pelo caso em São João de Meriti, onde indiciado por estupro de vulnerável, ele pode pegar de 8 a 15 anos de prisão.
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