Responsável pela Operação Lava
Jato no Rio de Janeiro, o juiz Marcelo Bretas se posicionou nesta quinta-feira
(6), por meio de seu perfil no Twitter, sobre o caso Neymar. O atacante do PSG
foi acusado de abuso sexual e agressão por Najila Trindade Mendes de Souza.
"Preocupante! Suspeitas de fraude ou abuso de direito pela parte
'mais vulnerável' devem ser apuradas com rigor, sob pena de deslegitimar as
demais situações de efetiva vulnerabilidade. Nem sempre a vítima é a parte mais
fraca da relação", publicou Bretas na rede social, marcando o perfil do
atacante (@neymarjr).
O juiz replica um tuíte do deputado federal Carlos Jordy (PSL/RJ), no qual
Jordy defende o camisa 10 da seleção brasileira da acusação de estupro por
parte de Najila Trindade Mendes de Souza.
"A mulher faz uma acusação de estupro, faz com que o cara tenha sua
vida destroçada, ele perde contratações e patrocínios, ela ganha seus
minutinhos de fama e o vídeo mostra isso: NADA, além de uma agressão dela
contra ele. As feministas vão fazer textão sobre cultura do estupro?",
escreveu o deputado.
Na quarta-feira (5), um trecho de um vídeo feito por Najila no dia 16 de
maio foi vazado em redes sociais. Nesse trecho, ela agride o jogador do
PSG. Segundo a defesa dela, o vídeo tem 7 minutos e será entregue à
polícia.
Nesta quarta (5), Najila disse que Neymar a agrediu com tapas e a forçou
ao ato sexual mesmo depois de ela dizer para parar. As declarações foram em
entrevista ao SBT. Najila também disse que não desejava o sexo naquele momento
porque nenhum dos dois tinha preservativo.
Neymar foi cortado da seleção na madrugada desta quinta em razão de uma
ruptura de ligamento no tornozelo direito, sofrida no amistoso contra o Qatar,
em Brasília, nesta quarta (5). (Via: Folhapress)
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