A Justiça do Rio acatou o pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro, que determina que Bruno de Luca responda por omissão de socorro. A decisão foi tomada diante da atitude do artista, que não ajudou o ator Kayky Brito após ele ser atropelado na Barra da Tijuca, em setembro deste ano.
Minutos antes de ser atropelado quando atravessava na avenida em local indevido, Brito estava em um quiosque acompanhado de Bruno De Luca, que foi embora do local sem prestar qualquer assistência ao amigo.
De Luca tentou justificar, no dia seguinte, que havia visto o acidente, contudo, não sabia que a vítima era Kayky. Segundo testemunhas, Bruno foi avisado sobre quem era a vítima do acidente antes de deixar a praia.
Inicialmente, o inquérito da Polícia Civil que investigou o atropelamento não havia indiciado o ator e apresentador. No pedido, o MP diz que "[De Luca] Foi o único que teria saído do local logo após o atropelamento, sem adotar qualquer providência para prestar socorro, nem mesmo saber que algum socorro ou solicitação havia sido feita".
Segundo a defesa de Bruno de Luca, o ator não poderia ser acusado de omissão de socorro "já que várias pessoas já estavam prestando o auxílio necessário, inclusive chamando os bombeiros", disse a defesa do ator.
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