O governo autorizou, na última terça-feira (17), a liberação de R$1,7 bilhão em emendas parlamentares. O valor é um recorde no governo Lula (PT). Com novo lote, o Governo já autorizou R$4,5 bilhões em emendas individuais - aquelas que todo deputado ou senador tem direito e que são de execução obrigatória.
A liberação coincide ao risco do presidente Lula sofrer a maior derrota no Congresso no atual mandato, com a não aprovação da votação medida provisória que trata da restruturação da Esplanada dos Ministérios. Caso a MP seja rejeitada, a estrutura dos ministérios volta a ser da gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL). O que forçaria o fim das pastas criadas em janiro, como a dos Povos Indígenas, da Cultura, Igualdade Racial, dos Transportes e do Desenvolvimento e Indústria.
Na manhã desta quarta-feira (31), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), se posicionou sobre o tema e disse ser falsa a informação de que ele e teria pedido a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), em troca da aprovação da Medida Provisória nº 1154teria pedido a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), em troca da aprovação da Medida Provisória nº 1154.
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