Acusados do assassinato do PM Leandro Silva Barbosa, de 38 anos, três criminosos foram presos e indiciados. Eles teriam disparado contra a cabeça e o peito do policial. O PM foi morto ao encontrar supostos vendedores de uma motocicleta elétrica, anunciada em uma rede social.
Um dos detidos afirmou durante a prisão ser membro do Primeiro Comando da Capital (PCC). O crime foi nesta sexta-feira (19), dia de folga do policial militar, em Santa Bárbara D’Oeste, no interior paulista. A arma do cabo foi levada após o assassinato.
Segundo informou a polícia, Leandro, que estava lotado do 10º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), foi acompanhado por um rapaz de 22 anos até um condomínio, para ver a moto elétrica anunciada na internet.
Diante dos vendedores, Leandro se apresentou como policial e quatro criminosos atiraram contra ele, atingindo a cabeça e o tórax. O quarteto saiu correndo até um Fiat Uno branco e um dos criminosos, ao ver arma do PM caída no chão, retornou e a roubou.
Dentro de um condomínio, os PMs conseguiram abordar e render três suspeitos, que tentaram fugir ao avistar os policiais. João Vitor Gebeti, de 21 anos; Wilson Ribeiro da Costa, 57; e Vinícius da Silva Nogueira, 25, foram presos em flagrante.
Com eles foram encontrados dois revólveres, ambos com munição deflagrada. Durante a abordagem, segundo a polícia, Nogueira afirmou aos PMs ser integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) há cerca de dois anos.
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