A “confra da firma” da Polícia Federal terminou em confusão no DF. O momento que deveria ser de socialização e entrosamento entre colegas de trabalho, terminou em socos, tapas e, depois de toda a briga, beijos. A confraternização aconteceu em 3 de dezembro, no Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol), no Setor de Clubes Sul.
Imagens
gravadas por um celular, as quais o Metrópoles teve acesso, mostra a troca de socos. No momento da
confusão, um homem leva um mata-leão, enquanto há agressões de outros ao redor.
Pelo menos 15 pessoas estavam presentes.
O confronto começou após um
dos envolvidos ter sido chamado de “baixinho”. No momento em que as imagens
começam a ser gravadas, um papiloscopista da PF é golpeado e cai no chão. Ele,
em seguida, sofre um mata-leão. É nesse momento que uma estagiária tenta
interferir, mas outras mulheres, também estagiárias, começam a agredi-la e a
primeira desfere novos golpes.
Por fim, depois de terminada toda a briga, a estagiária brigona sai aos
beijos com um agente de polícia da corporação. Os policiais envolvidos na
confusão são lotados na Delegacia de Repressão a Drogas
(DRE), na Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal
(SRDF).
O chefe da DRE é o delegado da Polícia
Federal Renato Pagotto Carnaz.
Conforme a coluna revelou, Carnaz estava em uma Dodge RAM da corporação quando
bateu em dois carros no Eixão Sul na quinta-feira (16/12). Ele fugiu sem
prestar socorro aos feridos. (Clique aqui e leia a matéria na íntegra do Metrópoles).
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