Na tarde deste sábado (6), Chile
e Argentina se enfrentam para decidir a terceira colocação da Copa América.
Apesar do confronto se repetir nas finais de 2015 e 2016, a terceira colocação
garante um bom resultado para o processo de renovação das duas equipes.
Depois do fracasso na Copa do Mundo de 2018 na Rússia, a seleção
argentina, que veio ao Brasil com o técnico interino, busca um grande processo
de evolução, enquanto o Chile, atual bicampeão da Copa América, se recupera da
ausência na Copa do Mundo do ano passado.
"Esses garotos, independentemente de quem estiver no cargo, eles
serão o futuro da seleção. Se nós (atual comissão técnica) não seguirmos, para
o treinador que vier nós teremos dado uma boa mão, porque ele terá de onde
tirar. Isso é o mais importante. Um trabalho em oito anos é melhor do que em
seis meses, mas não há lógica no futebol", afirmou Scaloni, técnico
interino da Argentina.
Rueda reforçou a importância de um processo bem feito de renovação.
"A ultima participação do Chile num Mundial Sub-20 foi na Turquia 2013, há
seis anos. Em 2015, 2017 e 2019 nossas gerações não se projetaram
internacionalmente. E por isso, talvez, sejamos a única seleção sul-americana
que não tem um jogador sub-23, como outras seleções, ou até sub-25 que são
titulares em seus clubes, que tem méritos para estar numa seleção
nacional", disse.
Chile e Argentina se enfrentam neste sábado (6), às 16h, na Arena
Corinthians, em São Paulo.
Blog: O Povo com a Notícia