Uma das maiores vantagens da “coincidência
de mandatos”, a partir de 2022, com eleições somente a cada quatro anos, é
reabrir o debate sobre a extinção da Justiça Eleitoral, jabuticaba brasileira
que nos custa R$6 bilhões por ano.
Já se
conversa no Congresso sobre o adiamento das eleições de outubro, em razão do
coronavírus, e a prorrogação de mandatos por alguns meses, até que a pandemia
desapareça.
Ou
até 2022, como pretende proposta de emenda constitucional que tramita no
Congresso.
A
alegação pelo adiamento das eleições é a impossibilidade de fazer campanha,
comício, corpo-a-corpo, beijar criancinhas etc.
Bolsonaro
defende a coincidência de mandatos de presidente a vereador a cada 4 anos. O
cancelamento do horário gratuito é outra vantagem.
O fim
de eleições a cada 2 anos faria o País economizar, começando pelos R$2,7
bilhões do indecoroso fundão eleitoral. A informação é do Diário do Poder.
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