Desesperada e toda enrolada com o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE), Helena Cancio, organizadora da Missa do Vaqueiro de Serrita, cometeu mais uma arbitrariedade na gestão de um legado tão importante para o povo do sertão. Helena apresentou notas fiscais irregulares para pagamento do evento. Tudo indica, segundo auditoria na Empetur, que corre em sigilo, que Helena utilizou notas de empresas que nem existem para justificar o pagamento da festa com o dinheiro público que recebeu do Estado.
De maneira irresponsável e desrespeitosa, Helena Cancio, mais uma
vez, alega falta de pagamentos pela Empetur escondendo a verdade dos fatos.
Cabe dizer que a fala da Helena omite convenientemente o cometimento de
irregularidades pela produtora do evento, que teve a prestação de contas do ano
de 2018 rejeitada pelo Tribunal de Contas; até agora não ajustadas
integralmente, o que vem retardando a conclusão do processo.
As infrações cometidas por Helena Cancio, apuradas pelo próprio
TCE e pelo setor de prestação de contas da Empetur, vão desde falta de
documentos e certidões negativas à apresentação de nota fiscal emitida por
empresa inativa.
O estado de Pernambuco, que apoiou a realização da missa com 500
mil reais, sempre foi incentivador e fomentador desse importante momento da
cultura sertaneja. Em 2020 e neste ano, não o fez por força de resolução, que
proíbe apoiar evento que não possui público, que não atrai turistas - o modelo
adotado em razão da pandemia tem sido o de transmissão pelas redes sociais.
Os convênios foram firmados - e evidentemente possuem previsão orçamentária, e a única dificuldade que há para que o pagamento seja realizado é a sra Helena Cancio prestar contas de maneira regular, espelhando execução correta do convênio.
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