A briga pelo pódio nas Olimpíadas de Tóquio não é apenas para representar o seu país, mas também pelo valor que cada medalha pode oferecer.
Em Cingapura, cada competidor que recebe uma
medalha de ouro pode arrecadar R $3,7 milhões. Já em Hong Kong, ficar em
primeiro lugar pode render R $3,3 milhões. E no Cazaquistão, mesmo sendo menor
que os outros dois países citados acima, ainda é um valor bem alto: R $1,2
milhão.
Em quarto lugar, o país que paga bem é os
Estados Unidos. O competidor que fica em primeiro no pódio, pode ganhar R $190
mil.
Já países que têm um poder aquisitivo menor,
como Filipinas, chegam a pagar um valor considerável aos atletas. A levantadora
de peso, Hidilyn Diaz, vai embolsar R $3,4 milhões por ter chegado com o ouro.
Mas, há países que não recompensam os
competidores com dinheiro, e sim, com bolsas de estudo. Na Grã-Bretanha, por
exemplo, o atleta recebe o valor de R $255 mil, saindo de um fundo do governo e
impostos cobrados de loterias.
Aqui no Brasil, no entanto, o valor não é tão
ruim. Ítalo Ferreira, que ganhou em primeiro no surfe, vai desembolsar R $250
mil, pagos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB).
A skatista de 13 anos, Rayssa Leal, a Fadinha,
vai ganhar R $150 mil por ter recebido a medalha de prata, ficando em segundo
lugar na competição.
Blog: O Povo com a Notícia