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sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Com foto polêmica e provocativa, Bolsonaro quebra silêncio sobre participação de Lula no JN; Veja imagem

O presidente Jair Bolsonaro (PL) preferiu adotar a postura de poucas palavras, no caso, nenhuma, para se pronunciar sobre a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Jornal Nacional durante a noite da última quinta-feira (25).

Bolsonaro publicou uma imagem polêmica e provocativa para ironizar a participação de Lula no programa, onde foi entrevistado pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos.

Uma publicação semelhante já tinha sido alvo de uma ação movida pela coligação de Lula contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e outros 67 apoiadores de Bolsonaro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A imagem publicada por Eduardo Bolsonaro trazia a mensagem "você decide", uma convocação para manifestações do 7 de Setembro e uma comparação que, de um lado, tem a bandeira do Brasil e, de outro, o símbolo do comunismo.

Durante a entrevista, Lula atacou o presidente da República e rival na corrida ao Palácio do Planalto e disse que Bolsonaro "parece bobo da corte" e "não manda em nada". Os dois lideram as pesquisas de intenção de voto.

"O Bolsonaro parece o 'bobo da corte'. Ele não coordena orçamento", afirmou Lula na entrevista. "Acabou o presidencialismo, o Bolsonaro não manda nada, o Bolsonaro é refém do Congresso Nacional. O Bolsonaro sequer cuida do orçamento, sequer cuida do orçamento", disparou.

Sem escrever nada, Bolsonaro publicou uma foto em que ele assiste a uma suposta reportagem na televisão, onde aparece a frase 'Esse é o PCC', em referência à facção criminosa Primeiro Comando da Capital. Bolsonaro e seu clã apostam em associar a imagem de Lula à facção criminosa. O pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a deletar do Twitter postagens em que o petista e seu partido são associados ao PCC foi negado no último sábado (20).

A decisão é da ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Claudia Bucchianeri. A medida segue o mesmo entendimento do Ministério Público Eleitoral.

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