De acordo com o G1, o grupo agiu entre os anos 2020 e 2021 transferindo valores de contas bancárias das vítimas. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em residências da capital cearense e dos municípios de Eusébio e Horizonte. O objetivo é recolher documentos e provas que identifiquem laranjas nas operações.
As investigações policiais identificaram a operacionalidade do ato criminoso. Eles usavam os aparelhos celulares das vítimas como forma ilícita de desviar recursos dos clientes para contas de terceiros, possíveis “laranjas”.
Caso com os investigados sejam comprovadamente responsáveis pelos atos criminosos, eles podem responder por furto qualificado, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A pena é de até 21 anos de prisão. A justiça já determinou o bloqueio de valores nas contas dos suspeitos.
A operação "Pinheiro Azul" remete ao identificador de uma rede wi-fi de um dos investigados. As investigações continuam, com análise do fluxo financeiro dos suspeitos e do material apreendido.
Acompanhe o Blog O Povo com a Notícia também nas redes sociais, através do Instagram e Facebook.
Blog: O Povo com a Notícia