Levantamento divulgado nesta quinta-feira (1º/9) pelo banco de investimento Modalmais e o instituto Futura Inteligência aponta distância de 3,2 pontos percentuais entre os candidatos à frente da corrida presidencial. Jair Bolsonaro (PL) apresenta 40,1%, enquanto Lula (PT) tem 36,9%.
Os números fazem parte de pesquisa estimulada, na qual os entrevistadores apresentam uma lista de candidatos ao eleitor.
Em comparação com a última sondagem, divulgada em 28 de julho, a preferência do eleitorado por Jair Bolsonaro (37,5%) aumentou 2,6 pontos percentuais, enquanto Lula (36,9%) manteve o resultado.
No cenário em que 12 candidatos disputam o pleito, Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar com 10,1% das intenções de voto. Em seguida, Simone Tebet (MDB) pontua 2,2%. Outros nomes da terceira via também pontuaram, como Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS), cada um com o,4%, Roberto Jefferson (PTB) com 0,2%, Sofia Manzano (PCB) e Léo Péricles (UP) com 0,1% cada.
Na manhã desta quinta-feira (1º/9), o TSE barrou candidatura de Roberto Jefferson à Presidência da República. PTB terá 10 dias para apresentar outro candidato.
A pesquisa também registra que 4,6% pretendem votar branco ou nulo e que 4,6% não sabem ou estão indecisos sobre em quem votariam.
Em eventual segundo turno entre os dois candidatos na liderança, Lula tem 45,3% das intenções de voto, ante 43,8% de Jair Bolsonaro. A parcela dos que votariam branco ou nulo é de 9,0%, enquanto 1,9% não sabem/não responderam.
Apesar de liderar as intenções de voto, Bolsonaro registra a maior rejeição do eleitorado com 40,7%, ante Lula, com 38,9%
Já na espontânea, na qual os eleitores não recebem a lista de candidatos, Bolsonaro lidera com 38,8% ante a parcela de 37,7% do eleitorado que pretende votar em Lula.
A pesquisa da Futura, encomendada pelo banco digital Modalmais, está registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-07639/2022. Foram consultadas 2 mil pessoas em todo o território nacional. A margem de erro máximo estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, e a confiabilidade é de 95%. (Via: Metrópoles)
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