O ex-ajudante de ordens do Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid – que foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), assim como o ex-presidente –, ficou sem advogado após Rodrigo Roca deixar sua defesa. As informações são da jornalista Andréia Sadi, da Globonews.
Em nota, o advogado disse que renuncia “à defesa dos interesses do Cel. Mauro Cid nos inquéritos em que figura como investigado, por razões de foro profissional e impedimentos familiares da minha parte”.
Operação da PF
Jair Bolsonaro e outras 15 pessoas foram alvos de uma operação da PF que investiga um suposto esquema de falsificação de cartões de vacina. Ao todo, seis pessoas foram presas, incluindo Cid. Bolsonaro não foi alvo de mandado de prisão.
A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das milícias digitais. Segundo as investigações, um grupo ligado a Bolsonaro inseriu informações falsas no ConecteSUS para obter vantagens ilícitas e emitir certificados de vacinação contra a Covid-19.
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