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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Bolsonaristas 'pegam ar' com Ministério da Defesa após relatório não indicar fraude: "passamos vergonha à toa?"

O relatório das Forças Armadas indicando a lisura no processo eleitoral brasileiro não foi suficiente para uma série de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado no pleito para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento publicado pelo Ministério da Defesa na última quarta-feira (9) concluiu que os dados de totalização dos votos das eleições deste ano estão corretos.

Em nenhum momento, o documento entregue à Justiça Eleitoral citou indício de fraude no processo eleitoral.

Na internet, vários perfis bolsonaristas pegaram ar com a conclusão positiva do relatório - ainda inconformados com a derrota. "Tomamos chuva, fomos atropelados, passamos vergonha à toa?", questionou um perfil.

"Está, meu chapa! Estão tirando onda com nossa cara!! Esperei tanto por esse relatório, orei, torci e quebrei a cara!", exclamou um outro usuário.

O Ministério da Defesa apresentou, nesta quarta-feira (9), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o aguardado relatório, com 63 páginas, com a análise das Forças Armadas sobre o sistema de votação eletrônico do país.

O documento era esperado principalmente pelos defensores do presidente Jair Bolsonaro (PL), assim como do próprio mandatário, de que o pleito de outubro passado foi fraudulento e que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teria se beneficiado disso.

Através de nota, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, afirmou através de nota que a Corte recebeu "com satisfação" o relatório final do Ministério da Defesa, que, "assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022".

De acordo com Moraes, as sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas.

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