Integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiram uma estratégia para minar o senador eleito Sergio Moro (União Brasil) a partir do início de sua legislatura, no próximo ano. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo.
A estratégia caminha em duas frentes: publicamente, ignorar o ex-juiz, que foi ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) e participou da campanha de segundo turno do atual presidente da República.
A outra frente é nos bastidores, para que ele tenha pouca influência política. Os aliados do presidente eleito avaliam que Moro tem pouca habilidade de articulação política e que seu próprio perfil dificulta que ele encarne uma liderança contra o governo.
Partido de Moro, o União Brasil avalia integrar a base de Lula. Presidente da legenda, Luciano Bivar se reuniu com a presidente do fator pesa contra os planos de Moro de ser um expoente da oposição: seu partido, o União Brasil, que avalia integrar a base de Lula.
No Senado, a ideia é não 'dar palanque' a Moro, não entrando em embates que permitam Moro crescer e se tornar uma liderança.
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